O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica tem crescido a cada primavera no hemisfério sul nas últimas duas décadas, apesar da proibição de substâncias químicas que a destroem, de acordo com um estudo.
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Os clorofluorocarbonetos, que destroem a substância, foram proibidos em 1987, porém, pesquisas apontam que eles não são os únicos responsáveis pelo problema
AFP
Daniel LAWLER