“Enchentes ameaçam o Interior”, “Rio Uruguai sobe mais e assusta”, “Chuvas castigam Fronteira e Zona Sul”. Essas manchetes não causariam estranheza se tivessem sido lidas nas capas de Zero Hora no segundo semestre deste ano, período em que o Rio Grande do Sul sofre as consequências do El Niño. Porém, as chamadas são de edições (veja abaixo) de períodos em que o tempo no Estado foi influenciado pela versão mais intensa do fenômeno, conhecida como "super" El Niño entre os de 1982 e 1983, 1997 e 1998 e 2015 e 2016.
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