O ex-governador José Ivo Sartori (MDB), a ex-secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do governo dele, Ana Maria Pellini, e o ex-presidente da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul naquele período, Luiz Fernando de Oliveira Branco, viraram réus numa ação civil pública movida por entidades ambientalistas do Rio Grande do Sul. Elas dizem que ocorreu improbidade administrativa e cobram bloqueio de bens dos acusados, no valor de até R$ 1,5 milhão, pela suposta situação de abandono do Jardim Botânico de Porto Alegre, o que teria resultado em doenças de plantas ali abrigadas. Conforme o processo judicial, que tramita na 10ª Vara da Fazenda Pública da Capital, nos últimos seis meses do governo Sartori diversos espécimes adoeceram em decorrência da falta de manutenção das estruturas e das demissões e transferência de técnico especializado, após a extinção da fundação.
MEIO AMBIENTE
Ação cobra de Sartori prejuízos com danos no Jardim Botânico
Ex-governador é réu em processo que aponta doença de plantas por negligência e abandono