O Tribunal de Justiça (TJ) aceitou, na sexta-feira (25), dois recursos do Ministério Público (MP) com o objetivo de restabelecer a qualificadora "motivo torpe" na denúncia pela morte de João Alberto Freitas. O homem, negro, foi assassinado em uma unidade do hipermercado Carrefour, na zona norte de Porto Alegre, em novembro de 2020.
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