Diante de um intrincado quebra-cabeças, nos quais as peças precisam ser encaixadas aos poucos, a polícia catarinense tenta há pouco mais de um mês elucidar o maior roubo da história do Estado. Entre a noite de 30 de novembro e a madrugada de 1º de dezembro, um grupo criminoso, armado com fuzis e com uma metralhadora capaz de abater blindados e aeronaves, aterrorizou Criciúma, no sul de Santa Catarina (SC). O bando fugiu com uma quantia estimada em R$ 80 milhões, levada da tesouraria regional do Banco do Brasil. Um policial militar foi ferido na ação e segue hospitalizado em estado grave.
Assalto a banco
Um mês após o maior roubo da história de SC, o que se sabe sobre ataque em Criciúma
Investigação, que conta com 14 suspeitos presos e cerca de R$ 1 milhão apreendido, não tem prazo para ser concluída