A 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Gravataí conclui que os três policiais envolvidos na ocorrência que resultou na morte da costureira Dorildes Laurindo e nos ferimentos ao turista angolano Gilberto Casta Almeida, em maio deste ano, não tiveram dolo (intenção) em seus atos. Por isso, o promotor Fernando Bittencourt decidiu repassar o caso de volta à promotoria militar, para que se investigue eventual transgressão da disciplina.
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