Os apenados gaúchos transferidos na manhã desta terça-feira (3) para penitenciárias federais somam pelo menos 960 anos e sete meses de condenações. Os crimes mais comuns atribuídos a eles são homicídios, tentativa de homicídios, latrocínios, tráfico de drogas e roubos. Dos 18 detentos, apenas dois não registram penas ativas — é possível que já tenham sido sentenciados no passado e cumprido as punições — contudo, respondem a processos que tramitam na Justiça, ainda sem decisão.
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