A primeira etapa de testes com o DNA dos pais do menino Bruno Leal da Silva, desaparecido há 20 anos no Litoral Norte, não contribuiu para esclarecer o mistério.
A comparação do material genético de 431 pessoas mortas no Estado e não identificadas com o DNA do casal não obteve resultado positivo, ou seja, Bruno não está entre esses mortos.
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