O temor de uma convulsão social entre os caingangues devido às disputas de poder na reserva da Guarita levou a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério Público Federal (MPF) a pedirem intervenção federal no local. Ainda não há resposta do governo federal. Segundo a procuradora da República Camila Bortolotti, uma das quatro que analisa questões da reserva da Guarita, os arrendamentos ilegais de terra são problemas crônicos, além de outros crimes que estão sendo investigados.
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