Uma investigação de pedofilia resultou em uma condenação inédita no Estado: um estudante de Medicina preso em 2017 em Porto Alegre foi condenado por estupro virtual. A Justiça acatou a tese do Ministério Público de que, ainda que vítima e réu estivessem afastados geograficamente, o ambiente virtual permitiu a consumação do crime. A vítima, que mora em São Paulo, tinha 10 anos à época dos fatos.
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