Um dos episódios monitorados pela Polícia Civil na Operação Conde é o de uma mulher que se identifica como a "fulana da caixa" (GaúchaZH preserva o nome). Para esconder de familiares que é usuária de drogas, ela faz encomendas que devem ser entregues na caixa de correspondência. No local, ela deixa o dinheiro e, quando necessário, já avisa o entregador que precisa de troco para, por exemplo, uma nota de R$ 50. O responsável pela entrega passa no prédio deixando a mercadoria e o troco.
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