Ao descrever em denúncia da Operação Chirrin a atuação de uma célula da facção Bala na Cara, o Ministério Público (MP) aponta que a estrutura tem funcionamento similar ao de uma holding, como se fosse um conglomerado de empresas com comando único. São várias frações autônomas, todas controladas por um sócio administrador, como se fosse um CEO. No caso da Chirrin, Luis Fernando da Silva Soares Junior, conhecido como Júnior Perneta ou Museo, é esse líder.
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