Os primeiros sinais e habilidades que orientavam João Pedro Amaral, 25 anos, para o cuidado e a preocupação com a saúde dos outros surgiram aos seis anos. O olhar atento o fazia perceber e avisar à professora quando um amigo e colega de aula, que era diabético, precisava repor a insulina. Além disso, a convivência com o avô materno – clínico geral –, as visitas ao trabalho da mãe – médica pediatra –, durante toda a infância e o seriado médico House, assistido na adolescência, foram elementos que incentivaram a formar o profissional que se graduou em Medicina na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em setembro. Mas a sua formação foi bem diferente do habitual.
Medicina
Dia do Médico: mãe e filho ilustram os desafios que a pandemia impôs à profissão
Adaptação à tecnologia e resiliência estão entre as habilidades exigidas tanto para os novatos, como João Pedro, 25 anos, quanto aos experientes, como Jaqueline, pediatra há três décadas
Iarema Soares
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