Os sinais são difíceis de ignorar. Ondas de calor levando a temperaturas recordes na Europa. Geleiras no Alasca derretendo cem vezes mais rápido do que se esperava. Invernos durando menos. Um planeta que atingiu, neste ano, o esgotamento de seus recursos naturais anuais em 29 de julho – o mais cedo em toda a série histórica. Julho de 2019, aliás, pode ter sido o mês mais quente da história, conforme estimativa da Organização Meteorológica Mundial (OMM), entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).
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