Uma barra de chocolate, um pedaço de pizza, um hambúrguer, uma taça de sorvete. Para muitas pessoas, situações de estresse e ansiedade transformam, em um passe de mágica, comidas altamente calóricas em necessidade básica de sobrevivência. Os mecanismos por trás desse movimento ainda não foram completamente compreendidos pela ciência. Mas já se sabe que, do desejo à primeira mordida, há uma cascata de reações químicas, lembranças da infância e um apreço cultural pelo que está no prato – mais do que saciar a fome, ela serve também como carinho.
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