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Um ditado judaico diz que já que “Deus não pode estar em todos os lugares, então, fez as mães”. No embalo do Dia das Mães, celebrado neste domingo, o “Diário” aborda um tema que não pode ser tratado como tabu em famílias, consultórios e maternidades: a depressão pós-parto.
O tema, de fato, é delicado. Mas ainda mais problemática é a omissão que, muitas vezes, resulta da falta de conhecimento sobre os sintomas da doença. Uma estatística recentemente divulgada deveria tirar o véu do assunto: conforme levantamento feito com 23,8 mil mães brasileiras, uma em cada quatro delas teve sinais de depressão pós-parto. Até o primeiro ano da criança, de 10% a 15% têm depressão pós-parto.
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