Correção: Mulheres em período de até 45 dias após o parto e indígenas são os grupos que mais têm procurado a vacina nos postos de saúde, e não as gestantes como esta matéria informou entre 15h26min e 20h14min do dia 13 de maio de 2016. A informação já foi corrigida no texto.
O Rio Grande do Sul registrou 49 mortes por gripe A em 2016 – 48 por H1N1 e um não subtipado. O novo boletim divulgado na tarde desta sexta-feira pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) aponta que até agora ocorreram 1.474 internações de pessoas diagnosticadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), 96% confirmados para H1N1.
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Do total de vítimas, 36 pacientes eram do grupo de risco – 15 tinham mais de 60 anos e cinco eram crianças menores de cinco anos.
A Região Metropolitana concentra o maior número de casos confirmados no Estado (51%), seguida pela Serra (9%) e Norte (8%). O município que mais registrou mortes foi Porto Alegre, com oito óbitos, seguido de Vacaria e Alvorada, com três, cada.
Até agora, de acordo com a pasta, 74% do público-alvo foi imunizado. O objetivo é atingir ao menos 80% do total, que é de 3,6 milhões de pessoas. Mulheres em período de até 45 dias após parto e indígenas são os grupos que mais têm procurado a vacina nos postos de saúde.
Último lote da vacina chega ao Estado
O Ministério da Saúde enviou, na quarta-feira, o último lote de vacinas contra a gripe para a campanha nacional de vacinação no Rio Grande do Sul. No total, a SES distribuiu para as coordenadorias de saúde pouco mais de 3,8 milhões de vacinas.
*Zero Hora