Responsável pela identificação do vírus zika em dois embriões com microcefalia, a médica Adriana Melo defendeu, nesta quinta-feira, a mudança na classificação da doença. Ela afirma haver casos de crianças que nascem com perímetro cefálico igual ou superior a 32 centímetros, mas com problemas importantes na estrutura do cérebro.
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