A fisioterapia e a terapia ocupacional não oferecem melhoras para a qualidade de vida dos pacientes que sofrem de quadros leves a moderados de Parkinson, garantiu um estudo britânico publicado nesta terça-feira. A descoberta, divulgada na publicação especializada Journal of the American Medical Association (JAMA) Neurology, sugere que os atuais padrões de terapia para pacientes nas primeiras fases da doença podem ser perda de tempo e dinheiro.
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