"Vamos comer churros dos uruguaios?". E não tinha sono invencível diante do convite da mãe quando ela sussurrava ao meu ouvido para me arrancar da cama rumo à Redenção. Não chamávamos assim porque era feito de doce de leite dos vizinhos, mas porque realmente era vendido em um trailer de uma família de uruguaios - quando ainda não se chamava food truck. Aliás, quem sabe onde andariam eles?
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