Felizmente, há muito a fazer para brecar o declínio do organismo. Diferentes estudos sugerem que 25% do ritmo é ditado pela genética. Quanto a isso, somos impotentes. Mas os outros 75% da aceleração no envelhecimento são de responsabilidade individual. Estão relacionados principalmente ao que a pesquisadora Ivana Mânica da Cruz, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), chama de "santíssima trindade": nutrição, atividade física e estresse. Conheça:
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"Saber o ritmo do envelhecimento poderá oferecer pistas para novas terapias", diz pesquisador