Sempre que perguntamos a alguém por que ele gosta de algum lugar, a resposta, em geral, se limita a aspectos físicos e ambientais. Fala-se do clima e da paisagem, da quantidade de água, que é um ponto de encantamento, e, muitas vezes, do pôr do sol, um requinte daquele pedaço do mundo que elegemos gostar de um jeito diferenciado. Mas há lugares que amamos sem que eles tenham algo de bonito e, outras vezes, só não admitimos que eles são escabrosos porque estamos tendenciosamente comprometidos com a determinação de relevar.
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