O Hospital Mãe de Deus desligou funcionários do Centro Obstétrico, única área da casa de saúde que não retomou as atividades depois da enchente de maio. Desde a semana passada, a possibilidade de um fechamento permanente do setor materno-infantil da casa de saúde preocupa entidades médicas. Para o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers), demissões podem indicar que instituição considera não retomar os serviços.
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