O comércio, a fabricação e a importação de cigarros eletrônicos — atualmente proibidos no Brasil — geram posicionamentos antagônicos entre especialistas. Os que defendem a proibição dizem que não há provas de que o dispositivo seja menos prejudicial à saúde do que o cigarro tradicional. Já os favoráveis à mudança argumentam que os produtos são menos nocivos e uma regulamentação eficiente poderia lançar luz às substâncias inaladas pelos consumidores.
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