Mesmo com o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprovou na quarta-feira (10) a resolução que oficializa regras para que Estados, municípios e o setor privado possam importar vacinas e medicamentos contra a covid-19, o Rio Grande do Sul esbarra em outro gargalo: a escassez de imunizantes disponíveis. Segundo a secretária de Saúde Arita Bergmann, uma farmacêutica procurada pelo governo estadual chegou a dar previsão de entrega de doses somente para o final do ano.
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