Marcel Hartmann
Em meio à intensificação da pandemia em alguns Estados brasileiros, o Ministério da Saúde enfrenta a maior crise desde a queda de Luiz Henrique Mandetta e de Nelson Teich: o risco de jogar no lixo um estoque de testes que ultrapassa o total já aplicado no ano no Brasil. O jornal O Estado de S. Paulo divulgou no início da semana que 7,1 milhões de exames PCR estão em um armazém do ministério e não foram enviados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
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