Juliana Bublitz
Países que conseguiram superar a primeira onda da pandemia têm algo em comum além de isolamento rigoroso, testagem eficaz e alto nível de engajamento da população: do Japão à Nova Zelândia, a busca ativa por potenciais infectados foi decisiva para quebrar as cadeias de transmissão do coronavírus. Na avaliação de especialistas, estratégia semelhante é possível no Brasil — inclusive no Rio Grande do Sul —, mas impõe desafios e adaptações.
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