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O consumo de opiáceos, derivados do ópio e usados em remédios para controlar a dor (neste caso, vendidos sem receita médica, ilegalmente portanto), cresce e seu consumo no Brasil já é maior do que o crack, por exemplo. Este é um dos dados apresentados no 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira (Lnud), realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e que está no centro de um impasse entre governo federal — que o engavetou — e a comunidade científica. As informações são do jornal O Globo, que teve acesso à integra do estudo. Conforme os dados da pesquisa, 4,4 milhões de brasileiros já fizeram uso de opiáceo pelo menos uma vez na vida, o que representa 2,9% da população.
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