Iarema Soares
O costume adquirido em setembro do ano passado, quando foi aconselhada pela equipe médica do Hospital da Criança Santo Antônio, de Porto Alegre, a deixar sempre o celular por perto ou em mãos, permanece vivo. A gerente de loja Jaqueline Gomes, 34 anos, moradora de São Leopoldo, segura o smartphone com força, como se sua vida dependesse dele. Assim o faz porque foi por meio de uma ligação telefônica recebida no dia 22 de março que ela soube que sua filha Laura de Souza, 11 meses, havia conseguido um doador de fígado.
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