Jéssica Rebeca Weber
Negra Jaque tem um microfone tatuado no colo, mas não precisa de equipamento algum para se fazer ouvir. A rapper que despontou em batalhas de rima é hoje uma das vozes do ativismo negro e feminista na Capital. É também pedagoga, mestranda em Educação e, desde março do ano passado, toca um centro cultural na comunidade onde nasceu.
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