O cenário que se vê hoje, de uma cancha sem frequentadores no Parcão, é oposto aos relatos sobre anos anteriores. A área, perto do cachorródromo, já foi um clássico ponto de encontro. Zeladores de prédios da região, funcionários do parque e outros frequentadores se reuniram ali, durante décadas, para jogar bocha. Levavam filhos, faziam churrasco, tocavam violão. Aos fins de semana, a função ia das 9h às 19h, com parada apenas para o almoço, contam os saudosos.
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