Das churrasqueiras abastecidas com carvão e lenha do Acampamento Farroupilha subia uma fumaça branca ao céu cinzento de Porto Alegre neste domingo (8). Dentro dos piquetes construídos no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho — 354 no total —, assava-se diferentes cortes, mas se destacavam os tradicionais costelões de 6, 12 ou 24 horas. Antes das 15h deste domingo, uma dessas janelas de carne salgada já descansava sobre a brasa tímida em um dos galpões, anuviando o entorno e contribuindo na fumaceira que nublava o parque. Há quem exagere afirmando que só se verá o sol em Porto Alegre novamente depois do dia 22 de setembro, quando se encerram as celebrações da Revolução Farroupilha de 1835 e quando, por consequência, a fumaça será vencida.
Tradição
Céu nublado e fumaceira no galpão: como foi o domingo no Acampamento Farroupilha de Porto Alegre
Projeção do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) é de que 1 milhão de pessoas passem pelo Parque Maurício Sirotsky Sobrinho até o dia 22 deste mês
Marcelo Kervalt
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