Localizada em uma das mais importantes vias de Porto Alegre — em frente a colégio e universidade —, uma parada de ônibus tem uso restrito por um problema recorrente em todos os cantos da cidade: buraco no asfalto. A cratera, que fica na Avenida Nilo Peçanha, tem mais de um metro de diâmetro.
Usuários, que não se restringem a alunos e funcionários do Colégio Anchieta e da Unisinos, relatam que o problema dura mais de um mês. O cavalete colocado no local para alertar os motoristas está destruído, exigindo mais atenção de quem tem de trocar de faixa para desviar do buraco.
— Os ônibus têm de parar mais adiante, não na parada. E, quando está chovendo, os carros passam por dentro do buraco e molham quem está esperando. Aí a gente fica embaixo da passarela, fora da parada — conta a auxiliar de cozinha Ester Cunha, que pega ônibus diariamente no local.
Conforme a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade (Smim), o reparo está previsto mas as condições climáticas dos últimos dias impediram o serviço. Ainda conforme a pasta, assim que o clima melhorar, o problema será corrigido.
