Aline Custódio
Desempregada e com dificuldades para se reposicionar no mercado, a terapeuta ocupacional Anelise Bestani, 40 anos, só acalmava a angústia da falta de emprego quando visitava o Santuário Paróquia Nossa Senhora do Trabalho, na Vila Ipiranga, Zona Norte de Porto Alegre. Era lá, aos pés da imagem da santa, que ela pedia uma chance de voltar a exercer a profissão que amava. Há oito anos, depois de uma procissão em homenagem à Padroeira dos Trabalhadores, Anelise teve a graça alcançada. Desde então, o 1º de maio tem ainda mais significado para a terapeuta ocupacional: é o dia de estar na festa organizada pelo Santuário.
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