Uma fraude fez com que a prefeitura de Porto Alegre pagasse mais pelo lixo domiciliar do que foi recolhido de fato pela terceirizada Belém Ambiental. Funcionários da empresa são suspeitos de colocar caliça dentro de caminhões compactadores antes de partir para os roteiros e fazer o recolhimento dos resíduos orgânicos dos moradores da cidade.
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