Em Orlando, de Virginia Woolf, um homem de boa família britânica acorda em um corpo feminino durante uma viagem à Turquia. Nesse encontro entre Ocidente e Oriente, a escritora mistura masculino e feminino; a transformação é encarada como algo cotidiano, comum; e Woolf nos diz que os papéis sexuais não são definidos pela biologia. Publicado originalmente em 1928, o romance é um marco nas discussões sobre a sexualidade humana e pode ser visto como um manifesto trans.
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