O procedimento para desvirar o Cisne Branco foi retomado nesta segunda-feira, e o barco já está com 80% do casco aparente. A embarcação virou devido ao temporal, no dia 29 de janeiro, ao lado do Cais Mauá.
O processo para que o barco voltasse a flutuar começou no dia seguinte, com o planejamento de um engenheiro naval para vedação dos tanques de combustível e instalação de boias de advertência e contenção.
Depois, entre domingo e quarta-feira, foram feitas amarrações na embarcação, para poder puxá-la para cima. Na quinta-feira, várias manobras foram feitas por duas balsas, para que o barco avançasse para fora d'água.
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Esse processo seguiu entre a sexta-feira e o domingo, que terminou com 50% da embarcação fora d'água e inclinação de quase 45 graus. Na manhã desta segunda-feira, a proprietária do barco, Adriane Hilbig, acompanhava o trabalho emocionada:
– Hoje barco atingiu 45 graus de inclinação e está desvirando – relatou.
A volta do Cisne à atividade, no entanto, não tem data prevista. Adriane relata que uma estimativa só poderá ser dada depois que os danos na embarcação puderem ser contabilizados.
Como todos os equipamentos eletrônicos devem ter sido danificados pela água, uma empresa de aparelhos de som já se ofereceu para instalar o sistema no barco, conforme Adriane. Uma vaquinha também deve ser lançada para que pessoas possam colaborar com a reconstrução da embarcação, onde os mobiliários.
