Reboco da parede de uma sala de aula caiu
Foto: FÉLIX ZUCCO / AGÊNCIA RBS
- Professores citaram que sentiram o chão e as paredes tremerem. Não houve correria, mas liberamos todos os alunos por medida de segurança - relata a vice-diretora da instituição, Catia Martini.
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Questionada se o principal problema estrutural da escola está em um dos laboratórios de informática do prédio, ela é enfática:
- Não sei se é o maior problema, já que temos vários.
A Defesa Civil foi acionada, assim como a Secretaria Estadual da Educação. Técnicos realizaram uma vistoria preliminar horas depois das ocorrências. No entanto, o trabalho conclusivo será realizado nesta terça-feira. Até lá, não haverá aulas no colégio.
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O titular da Educação, Vieira da Cunha, chegou ao prédio logo após os tremores. Ele participaria de uma reunião com os conselheiros tutelares eleitos no domingo, que foi transferida para o Centro Administrativo Fernando Ferrari. O secretário afirmou que obras emergenciais haviam sido autorizadas em fevereiro, mas não soube dizer o porquê de não terem sido realizadas. Ele lamenta a falta de servidores para acompanhar esse tipo de ocorrência.
- A despeito de várias medidas administrativas que nós tomamos desde o início do governo, a estrutura que nós temos à nossa disposição para o volume de demandas é incompatível com as necessidades - admite.
*Rádio Gaúcha
Aulas suspensas
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Mateus Ferraz
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