Quando ouviu o barulho, a moradora de 62 anos saltou. Correu até a rua, gritando, desesperada. Queria proteger as crianças. Só foi contida quando o marido a agarrou e, com calma, explicou que, ao menos daquela vez, não se tratava de mais um tiroteio em plena luz do dia. Transtornada, a mulher, que mora na Rua Neves, Vila Cruzeiro, no Bairro Santa Tereza, precisou ser medicada em uma unidade de atendimento psiquiátrico.
GZH faz parte do The Trust Project