A reportagem da Rádio Gaúcha acompanhou por três semanas o trabalho de flanelinhas em Porto Alegre e encontrou uma série de irregularidades. Na maioria dos locais visitados, eles utilizam o uniforme identificando a filiação a um sindicato, comprovando suposta regularização. No entanto, uma das principais regras estabelecidas na lei que regula o serviço é descumprida com frequência: a exigência de um preço fixo, o que é proibido.
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