Preso preventivamente desde o dia 22 de março, o tenente-coronel Mauro Cid, teve sua possibilidade de promoção vetada pela Comissão de Promoções de Oficiais (CPO) do Exército. Segundo o parecer da Comissão, Cid não pode concorrer à vaga por merecimento porque a Lei de Promoções dos Oficiais da Ativa das Forças Armadas (LPOAFA) prevê que o militar preso cautelarmente não pode ser incluído em qualquer quadro de acesso, enquanto não tiver sua prisão revogada.
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