O chefe do Ministério Público gaúcho, Alexandre Saltz, garantiu, nesta segunda-feira (13), que o órgão tem recursos e equipes suficientes para investigar minuciosamente os mais de cem contratos que a empresa de tecnologia IPM mantém com órgãos públicos do Rio Grande do Sul. A IPM é investigada por supostamente comandar um esquema que fraudou licitações nas prefeituras de Rio Grande, Bento Gonçalves, Sapiranga, Santana do Livramento e Candelária.
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