Estadão Conteúdo Weslley Galzo
O corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Felipe Salomão, determinou nesta quarta-feira (19) a suspensão do pagamento de penduricalho que custaria até R$ 1 bilhão aos cofres públicos. A decisão foi tomada após ser revelado que o próprio Salomão havia chancelado que fosse pago o retroativo referente ao chamado Adicional por Tempo de Serviço (ATS), uma regalia extinta em 2006 mas reativada pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) no final do ano passado.
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