Estadão Conteúdo Felipe Frazão e Julia Affonso
A suspeita de que o presidente Jair Bolsonaro vazou a operação Acesso Pago da Polícia Federal (PF) ao alvo principal, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, atingiu por tabela um de seus mais fiéis colaboradores. O ministro Anderson Torres, da Justiça e Segurança Pública, acompanhava o presidente em viagem no dia em que Ribeiro diz ter recebido o telefonema no qual Bolsonaro teria falado do risco de uma busca e apreensão. O ministro negou, anteontem, ter repassado informações privilegiadas da operação ao presidente.
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