Depois do realismo orçamentário, que acabou com a fantasia das “receitas extraordinárias” que não se concretizavam e acabavam elevando o déficit, a Assembleia Legislativa aprovou um freio poderoso na gastança sem receita equivalente: o teto de gastos, válido para todos os poderes e órgãos autônomos. O projeto foi aprovado por 35 votos a 13.
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