- A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, prestou depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (25). A sessão foi encerrada às 17h, quando teve início a ordem do dia no plenário do Senado
- A médica cearense ficou conhecida como "capitã cloroquina" por defender o "tratamento precoce" com o uso do medicamento, que não tem nenhuma comprovação científica, em diversas ocasiões
- Mayra conseguiu junto ao STF o direito de permanecer em silêncio se for questionada sobre fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, período que coincide com a crise de falta de oxigênio em Manaus
- "Toda doença deve ser tratada precocemente", disse Mayra aos senadores
- A médica afirmou também que não recebeu ordens para recomendar o uso de cloroquina a pacientes com coronavírus. Disse, contudo, que "todos os recursos têm que ser utilizados"
- Mayra declarou que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello teve conhecimento do desabastecimento do oxigênio em Manaus em 8 de janeiro. A informação, no entanto, diverge das prestadas pelo general à CPI
No Senado
Na CPI da Covid, Mayra Pinheiro defende uso de cloroquina e contradiz declaração de Pazuello sobre falta de oxigênio em Manaus
Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde defendeu, em diversas ocasiões, uso da cloroquina no combate ao coronavírus
GZH