Estadão Conteúdo Paulo Roberto Netto
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou nesta terça (24) a instauração de um processo administrativo disciplinar contra a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que escreveu publicações falsas contra a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018. A mesma magistrada também fez comentários ofensivos contra uma professora que tem síndrome de Down e defendeu um "paredão profilático" contra o ex-deputado Jean Wyllys (PSOL). O colegiado, porém, negou afastá-la do cargo.
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