Estadão Conteúdo Idiana Tomazelli
O governo do presidente Jair Bolsonaro propôs um corte de R$ 1,4 bilhão nos recursos do Ministério da Educação (MEC) para acomodar gastos com obras e outras ações patrocinadas pelo Congresso. A pasta recebeu a maior tesourada na proposta de remanejamento de R$ 6,118 bilhões, formalizada na quinta-feira (1º) ao Legislativo.
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