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Ao revogar três portarias de armas e munições, no início do ano, o governo Bolsonaro teria ignorado estudos do Exército que sustentavam a importância dos atos para reforçar a fiscalização do setor e auxiliar nas investigações de crimes. De acordo com o jornal O Globo, documentos mantidos em sigilo pelo governo mostram que o órgão elaborou estudos, encomendou pareceres e até fez consultas a fabricantes antes de editar as portarias, que estabeleciam regras para rastreamento e identificação de armas de fogo no Brasil, de forma a controlar a produção de armas e munições.
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