Folhapress Ricardo Della Coletta
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (15) que, na reunião ministerial de 22 de abril, tratou de interferência em órgãos de segurança do governo por conta de insatisfação com sua proteção pessoal. Ele negou que tenha falado em ingerência na Polícia Federal (PF) para ter acesso a relatórios de inteligência. No entanto, gravação do encontro entregue pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Supremo Tribunal Federal (STF) indica que o mandatário se referia à ingerência na área de inteligência da corporação.
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